Todos temos visto que há clubes em Portugal que estranhamente jogam sempre mal contra um dos grandes. Isto afecta pontos, estatísticas, e até desgaste dos jogadores ao longo do campeonato.
A verdade desportiva é também em muito condicionada com este facto.
Uma solução em grupos de Quatro
Vamos começar com reduzir o campeonato para 16 equipas, para arranjar tempo e facilitara as contas. Depois faz-se mais ou menos como até aqui. Um campeonato a duas voltas. Mas o campeão e as descidas não se definem logo aí.
Assim quando acaba esta primeira fase agrupa-se toda a liga em grupos de 4. Os 4 primeiros, do 5º ao 8º, 9 ao 12º e 13º ao 16º.
Nesta fase divide-se por 2 os pontos que cada equipa tem, como acontece desde o ano passado no Andebol. E cada equipa deste grupo joga entre si duas vezes.
A classificação final seria a junção destas tabelas.
Os Prémios para cada topo de grupo
O vencedor do primeiro grupo seria campeão nacional. Sendo que pelo menos o segundo iria ter acesso a uma pré eliminatória da Liga dos Campeões.
O segundo grupo teria no seu vencedor ainda uma vaga para a Europa. Algo claramente por que lutar.
O terceiro grupo iria ter no seu último classificado um dos clubes a disputar com o 5º classificado da segunda liga um playoff para se manter.
No último grupo, os dois últimos desceriam directos. Os dois primeiros iriam disputar playoff com o 3º e 4º da Segunda Liga pela manutenção.
Mais competitividade, Menos importância das Malas
Iria ser criada uma fase final mais competitiva, com toda a gente a ter de lutar por objectivos até ao fim.
A nível comercial e televisivo o número extra de jogos entre os grandes, à partida seis clássicos extra por temporada, seria um enorme extra.
E claro, com menos preponderância dos pontos da primeira fase no apuramento do campeão, claramente que a importância das malas baixaria drasticamente.
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