Ontem Bruno de Carvalho deu um murro na mesa e disse que precisava de apoio alargado e confirmado nas suas propostas para continuar à frente do Sporting.
Como tal exigiu que nas duas propostas de alterações de regulamentos internos apresentadas fossem passadas. O que pelos estatutos implica que tenham de ter 75% de aprovação por parte dos associados.
Mais ainda, colocou uma moção de confiança a votação, e disse que se não tivesse apoio da esmagadora maioria dos sócios, como teve na sua eleição, se demitiria. Aqui não precisou se seriam 75%, 80%, ou mesmo 86% como nas últimas eleições. Mas qualquer valor abaixo de 75% deve significar a saída.
Isto está a ser chamado por muitos de atitude ditatorial, coisa que sinceramente não consigo entender. Uma coisa muito relevante, e contrária ao que estão por aí a tentar passar, é que nenhuma das medidas em causa altera o processo eleitoral do conselho directivo.
Quem por outro lado alterou os estatutos de forma a ter um processo eleitoral que ganha sempre foi Luís Filipe Vieira.
O tal que depois distribui tachos bem remunerados a todas as vozes da oposição. Desde Pedro Guerra a José Eduardo Moniz, passando pelo Juiz Rangel.
E por causa de tachos ainda maiores prometidos a Rangel, e seus familiares, escutas muito relevantes levaram a Luís Filipe Vieira ser constituído arguido nesse caso.
Isto tudo enquanto o malandro ditador Bruno de Carvalho é tratado dessa forma pela imprensa. Impressa essa que ignora os mails comprovativos do domínio de Vieira sobre essa mesma imprensa. E talvez por isso seja chamado por esta de estadista. Revelador certo?
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