Sorte? Não. Esforço, Dedicação e Devoção

O Sporting ontem acabou por dar aos seus adeptos uma saborosa vitória, um ataque de nervos, e um motivo para continuar a sonhar, jogo a jogo.

O jogo começou tremido, e durante toda a primeira parte o Gil Vicente foi uma equipa que defendeu de forma muito competente o Sporting, e tentou procurar o contra-ataque com veneno, veneno esse que se converteu mesmo em golo, o que trouxe preocupação claro.

Rúben Amorim tentou mudar algo, especialmente para tentar desbloquear a forma como o jogo estava a ser jogado. Com a saída de Antunes, e recuo de Nuno Santos, para a entrada de Tiago Tomás ganhava teoricamente velocidade nas costas da defesa.

E para ter mais um jogador que lança bem o jogo de trás tirou Neto para colocar Gonçalo Inácio, que tem uma capacidade de passe longo apreciável.

 A maré começou a mudar, e a partir do momento em que Daniel Bragança entrou em campo a pressão aumentou e quantidade de vezes que entrámos na área para rematar cresceu.

É impressionante esta estatística e ver que dos 21 remates que fizemos 95% foram dentro da grande área.

Isto mostra que até ao fim tentamos sempre com cabeça chegar ao golo, insistimos, lutámos, e foi isso que nos fez no fim ganhar.

Coates por duas vezes marcou, e esta dura e saborosa vitória é algo mais que a estrelinha. É Esforço, Dedicação e Devoção. E agora focar no próximo adversário, que o Paços de Ferreira tem feito um belo campeonato.


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