Ontem Portugal defrontou a Suécia para a Liga das Nações, vencendo por duas bolas a zero e conseguindo assim ficar cara a cara com a França na luta pela liderança do grupo. Mas o grande atractivo da noite era saber se Cristiano Ronaldo conseguiria fazer o centésimo golo pela Selecção Nacional. E Ronaldo sendo Ronaldo não só fez o golo 100 como o 101.
Já havia poucas, ou nenhumas dúvidas, de que Ronaldo era o maior jogador de sempre Europeu, e por uma margem gigante. Apenas dois nomes surgem como potenciais rivais de Ronaldo, pela qualidade, importância, e longevidade da carreira: Messi e Pelé.
No caso de Messi a falta de troféus nos últimos tempos, junta à inexistência de troféus internacionais seniores pela poderosa Argentina e ainda não ter mostrado nada fora de Espanha acabam por o colocar para trás de Ronaldo. Claro que se ganhar o Mundial de 2022, e na temporada de 2021-22 fizer noutra Liga uma super época podemos voltar a reavaliar.
Sobra Pelé, com quem Ronaldo até partilha o record de jogador a marcar em mais mundiais, com golos em quatro mundiais como o astro brasileiro. Pelé tem mais títulos, e mais golos no total. Mas os golos de Pelé foram conseguidos em jogos “estranhos” e até amigáveis contam.
Já Ronaldo ao passar a barreira dos 100 golos pela selecção ganha mais um argumento para juntar ao seu extenso palmarés de troféus e records, e neste momento é claro que já passou Pelé como o maior de sempre, em todo o mundo.
Foi formado pelo Sporting, é Sportinguista, e é apenas e só o melhor jogador que alguma vez jogou futebol. Coisa pouca.
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