Os dois pontos perdidos contra o Famalicão foi fruto de um jogo menos conseguido da nossa parte. Não foi especialmente grave, e seguimos. O ano passado nunca ganhámos no campeonato ao Famalicão e fomos campeões.
O empate contra o Porto, num jogo em que com uma arbitragem honesta teríamos ganho, chateia mais do que tem impacto a longo prazo.
Mesmo a derrota pesada com o Ajax é no fundo uma derrota, menos três pontos numa competição que realisticamente não será conquista por nós.
Mas estes três desaires consecutivos trazem mossas morais na equipa. E recuperar psicologicamente a equipa é importantíssimo.
Se podemos dizer que ganhar ao Estoril é sempre uma prioridade, e obrigação, desta vez é muito mais.
Claro que internamente o discurso de Rúben Amorim será de calma e confiança, mas é decisivo que esta partida se ganhe. Mesmo que se jogue pouco.
O apoio dos adeptos continuará em altas, e estamos prontos para ajudar no que for preciso. Mas teremos de entrar forte e marcar cedo, para acabar desde logo com todos os fantasmas que possam haver.
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