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Porque o VAR nunca poderia anular o golo de Marcos Acuña

Hoje vemos um coro monumental a tentar falar do lance do golo de Marcos Acuña ontem, e que este deveria ter sido invalidado pelo VAR.

Claro que sabemos que isto serve para tentar mascarar os factos de ontem, em que grupos não organizados ligados o Benfica agrediram e feriram polícias, e segundo alguns relatos até jornalistas.

Mas vamos ao lance do Golo

Viram a falta? Nem vocês nem ninguém. É que na realidade a tal falta a existir, existe contacto da bola no braço de Ristovsky, mas é no lance anterior.

Basicamente após esse lance a bola chega a Bruno Fernandes. Bruno para esse lance, pensa o que fazer, e após uns momentos lança novo lance de ataque.

A regra nisso é clara, define-se fase de ataque como lance em que se progride de forma rápida em direcção à baliza.

Imagem via O Artista do Dia

Sim, bem sei que este ano já nos foi invalidado, violando a regra do protocolo do VAR. Agora tentarem fazer passar que este lance devia ter sido avaliado de forma diferente pelo VAR, ou ir buscar uma falta uns lances atrás para tentar invalidar um golo limpo, é sinal que o desespero é evidente.


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Comentários

6 comentários a “Porque o VAR nunca poderia anular o golo de Marcos Acuña”

  1. jose manuel correia costa

    eles que expliquem porque o Sporting só no jogo de ontem,teve mais penaltis marcados contra,do que o fifica e o porto juntos até hoje na presente época…

  2. Os gajos da porcos tv tiveram o jogo todo a dizer que o golo é ilegal e que iriam mostrar o lance. mas é certo que até ao fim do jogo não vi nenhuma repetição .. Azia Tomem Rennie.

    1. Sim, é um conhecido adepto do Benfica e ainda por cima daqueles que é empedernido anti-BdC.

    1. Comentário de um grau de complexidade e elevação que aposto que virá de um clube que compra títulos com fruta ou com vouchers. Mas que vai para a rua festejar como se tivesse honestamente ganho algo.

      1. Ricardo

        Não ligues. Este Miguel passa a vida a espalhar ódio e intrigas n’A Tasca do Cherba, juntamente com a famosa turminha da Rua Sésamo. Basta passar um quarto-de-hora por lá para perceber-se quem são.
        E o “senhor” que gere aquele espaço só não fez nada em relação a eles porque um ou dois amigos de longa data andam lá pelo meio dessa gentinha triste!

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