Gosto muito de Rúben Amorim, e é o melhor treinador que já vi treinar o Sporting.
A forma que pegou na equipa sem medo, de peito aberto, criando algo novo, e preferindo lançar miúdos a titular em vez de jogar com alterações dúbias fez dele o melhor projecto actual para o Sporting.
A forma que metia a equipa a jogar com uma vontade férrea de ganhar qualquer jogo, de atacar a baliza contrária com todo o coração e alma quando tudo o resto falhava era algo que me animava.
Ontem saí do estádio lixado com um F grande. Podia estar aqui a falar da culpa da construção do plantel do Varandas, que tem e no dia 2 de Setembro falarei disso, ou de mil e um factores, mas o que mais me fod… lixou foi mesmo não ver o Rúben Amorim que aprendi a admirar.
Uma equipa amorfa que entra na área umas 20 vezes sem um jogador ter a coragem, tirando o Pote, de desferir um remate.
Adaptações sobre adaptações, enquanto Rodrigo Ribeiro via Coates a ser colocado a ponta de laça, e depois entrar para extremo, e Fatawu e Mateus Fernandes não saírem do banco.
Aceitaria melhor esta derrota se tivesse visto algum rasgo, em vez de andar a brincar a trocar centrais e a mudar o sítio onde estes estavam. Não vi o Rúben que adoro, e sinceramente, espero que ele volte rápido porque o Sporting bem que precisa nesta fase.
Deixe uma resposta