Neste momento da vida do Sporting bem sei que tudo pode ser uma confusão. O ano passado a Gala Honoris Sporting foi evitada, o que face ao clima que havia na altura é aceitável, mesmo que ache que se podia ter tomado outra opção.
Este ano resolveu-se fazer a mesma mas juntando-a ao Jantar Corporate do Clube, com parceiros de negócios, mas fechada à participação popular. Sou sincero, aceito mal este tipo de coisas.
Bem sei que o clima em Alvalade nos dias que correm não é o melhor. Mas também sei que os culpados são muitos e variados, especialmente porque ninguém quer chegar-se ao meio e tudo se extrema em posições. E isto é válido para algumas oposições, para as claques mas também, e muito, para a actual direcção.
Como tal se fosse feita uma Gala na sua forma pura, em que qualquer sócio se poderia registar, pagar e ir, poderia ser um potencial foco de confusão. Não nego isto mas pergunto, e temos de ter medo disso?
O Sporting pode viver num clima destes em que se criam muros entre os adeptos e os outros, e se fecham as poucas pontes que ainda restam?
Não se deve temer os sócios, e caso algum se comporte de forma errada que haja a segurança e a confiança para os retirar. Agora limitar o acesso do Sporting das pessoas à sua Gala é algo que me custa e muito enquanto Sportinguista.
A mim custou me muito mais o outro ter simplesmente acabado com a puta da gala como ele disse para se casar nos Jerónimos sabe se lá se á minha conta e de todos os Sócios do SCP e cagando se nos Sócios e no próprio SCP. ai não vi criticas nenhumas pois o SCP 2º ele era dele ou não fosse ele 1 Ditador
O único ano em que não houve gala foi em 2018. No ano do casamento do anterior Presidente ele resolveu alterar a data da mesma, mas apenas foram mudados uns dias.
Esse é que era o ditador, mas este é que tem um codigo de vestuario para entrar no estadio.
Ao Sr Octávio só me apraz dizer
Para preparar croquetes de carne, descasque e lave a cebola e os dentes de alho e pique-os finamente. Ferva o leite. Aqueça bem um tacho ao lume, junte a margarina, a cebola e os alhos e deixe refogar muito bem até que a cebola fique douradinha.
Polvilhe aos poucos com a farinha, mexendo sempre até que fique com um tom acastanhado. Regue depois com o leite quente, também aos poucos e mexendo sempre de modo a obter um creme bem espesso mas sem grumos. Retire do lume, junte a carne previamente picada na picadora e salsa picada a gosto, tempere com sal, pimenta e noz-moscada, mexa muito bem e deixe arrefecer.
Molde depois croquetes com a mistura anterior, polvilhando com farinha se necessário. Passe-os por farinha, pelos ovos batidos e por pão ralado e coloque-os no congelador, separados uns dos outros, até que fiquem firmes. Leve-os de seguida a fritar em óleo até ficarem bem douradinhos, retire-os, deixe-os escorrer e sirva-os.
Eheheheheheh, na certa que sairá um “crocretche” perfeito, à imagem e semelhança do tavinho.