Quem disse isto?
“Jogar de 3 em 3 dias ajuda a retirar o acessório e centrar no fundamental”.
Conseguem adivinhar? Sim, foi Carlos Carvalhal, ele mesmo. O mesmo que chora semana após semana que “ninguém no mundo joga de três em três dias”, gabava-se, em 2019, num fórum da ANTF, que no Championship fez 56 jogos e que jogar de 3 em 3 dias ajudava a retirar o acessório e centrar no fundamental.
O Carlos Carvalhal é aquele tipo que sofre de dupla personalidade. Em Inglaterra, jogar de 3 em 3 dias até o ajudava. Em Portugal, é terrível e inédito.
Em Inglaterra, oferecia pastéis de nata – num exercício saloio de comunicação – aos jornalistas. Em Portugal, critica jornais por fazerem manchetes com vendas de jogadores seus – que acabaram por acontecer.
Em Inglaterra, nem sequer tocava no tema das arbitragens. Em Portugal, até recusou uma medalha da Taça da Liga em protesto com a arbitragem.
Ó Carlos, entre nós que ninguém está-nos a ouvir: deixa-te de sonsices. Compreendo que tenhas um chefe e que tenhas que agradar ao homem, mas ser pau mandado do Salvador já mete pena.
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